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sexta-feira, 1 de julho de 2011

VELHINHOS? QUE NADA!





Terceira idade está muito mais ativa e presente na sociedade


A turma da terceira idade não é mais formada por velhinhos que fazem atividades caseiras, lembrando-se do passado e observando os netos crescerem. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Terceira Idade (1º de outubro), vale ressaltar: hoje os idosos possuem uma expectativa de vida maior, são mais saudáveis, conquistaram um melhor poder aquisitivo e dispõem de tempo livre para se dedicar às atividades que mais os satisfazem. O grupo dos que passaram dos 60 quer viajar, cuidar da aparência, fazer exercícios físicos e aprender coisas novas.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçam o que já é fácil notar pelas ruas: a expectativa de vida dos brasileiros está crescendo em ritmo acelerado. Em 1940, a esperança de vida era de 45,5 anos de idade. Em 2008, saltou para 72,7 anos e a previsão é que chegue a 81,29 em 2050. Segundo o IBGE, a expectativa de vida poderia ser maior se não fosse o efeito das mortes prematuras, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino, por violência. Ano passado, a cada 100 crianças de 0 a 14 anos, havia 24,7 pessoas de 65 anos ou mais. A estimativa para 2050 é que para cada grupo de 100 crianças haja 172,7 idosos. Acredita-se que até 2025 mais de 30 milhões de brasileiros tenham 60 anos ou mais.

Para a psicóloga e psicanalista Susan Guggenheim, os idosos saudáveis são adultos que podem desempenhar todas as atividades que se propõem a realizar. “A ideia do idoso inativo é coisa do passado. Eles buscam cada vez mais a participação na vida social e econômica que lhe é oferecida”, diz a especialista, que também é coordenadora dos grupos de psicologia na Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Unati/UERJ) e autora do livro “Terceira Idade: Desafio para o Terceiro Milênio”.

Feliz idade
Uma pesquisa realizada por profissionais da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e divulgada recentemente revela que a maioria das pessoas fica mais feliz conforme vai envelhecendo. O estudo, que analisou o comportamento dos idosos com mais de 90 anos de idade, indica que apesar das preocupações com saúde, dinheiro, mudanças de classe social e perda de pessoas próximas, os idosos sabem aproveitar o máximo do tempo e conseguem evitar situações que os deixam estressados e tristes. Os jovens analisados ficaram mais tempo e mais frequentemente mal-humorados do que os mais velhos.

Faltando 10 anos para chegar aos 90 – a idade alvo da pesquisa –, a pensionista Yvonne da Costa Maia concorda com o estudo. Ela garante que é mais feliz hoje do que quando era jovem, mesmo não tendo ao lado o marido com quem viveu por mais de 30 anos. “Mantenho uma relação muito boa com o meu filho e tenho muitos amigos. Tenho também mais liberdade e sei lidar melhor com a vida. Só gosto de coisas alegres, porque se não procurarmos o que nos faz bem, a vida fica triste”, declara a jovem vovó, que faz parte da Universidade da Terceira Idade (Unati) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) há 16 anos – no mesmo ano em que foi inaugurada – e, no momento, faz as atividades de dança de salão, teatro e yoga.

Yvonne, que dispensa o tratamento de senhora, lembra que antigamente as pessoas com 50 anos já eram consideradas velhas. “Se não fosse a modernidade, teria uma vida bem diferente. Estaria de bengala, num asilo, esperando morrer. Ainda tenho muito o que viver”, ri.

A psicóloga Susan ressalta que é importante os idosos manterem a mente ativa. “Assim, sentem-se fazendo parte da vida, da sociedade. Eles devem se integrar às novidades do mundo para viver o presente e criar novos projetos”, orienta.

Novos horizontes aos 60 anos
Se ainda há muita vida depois dos 60 anos, por que não estabelecer novos projetos? Foi assim que pensou a dona de casa Natalina de Araújo Cordeiro, de 68 anos. Há oito anos, com os filhos já criados, ela resolveu realizar seu sonho de criança: aprender a ler e a escrever.

“Eu sou capixaba, morava na roça e o meu pai dizia que mulher não tinha que estudar e sim lavar, passar, cozinhar e arrumar a casa. Depois que meus filhos casaram, só ficaram meu marido e eu em casa; então pensei: ‘Não sei ler nem escrever. Vou ficar aqui sentada vendo apenas televisão o resto da vida?’ Decidi que não. Eu sempre quis muito ler, mas como não sabia, tinha que pedir às outras pessoas para lerem para mim. Era constrangedor porque, muitas vezes, mesmo quem gosta da gente pode não estar com vontade de ler naquela hora. Eu me sentia incomodando”, lembra.

Hoje ela conta com orgulho cada passo que deu para, enfim, conseguir alcançar seu objetivo. “Chorei muito na sala de aula acreditando não ser capaz, querendo desistir. Mas no outro dia acordava com mais garra para aprender o que não havia conseguido. É uma alegria sem explicação poder ler a Bíblia, uma receita, uma revista ou escrever um recado sem precisar de ajuda”, comemora. “Nunca é tarde para recomeçar”, completa.

Dificuldades
O analfabetismo é um dos principais entraves na vida dos idosos. Dados apontam que 10% da população não sabem ler nem escrever, sendo que a taxa entre as pessoas com mais de 65 anos é de 31%. Entre outros problemas enfrentados pelas pessoas dessa faixa etária, estão a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de uma boa política de saúde pública voltada para elas, além do difícil acesso a planos de saúde.

Susan Guggenheim ressalta a falta de oportunidades dos mais velhos para a realização de novos projetos e a dificuldade de serem aceitos pela sociedade, que em sua maioria é formada por jovens. A especialista afirma que a população ainda não está preparada para o aumento do número de idosos e talvez não esteja no futuro.

“Todos os estudos apontam para inúmeras carências, tanto na assistência à saúde, como nos aspectos de mercado de trabalho e na formação educacional dos idosos. Os preconceitos contra a velhice também estão presentes e não podemos prever se daqui a 10 anos o idoso enrugado, de cabelos brancos, será tão bem recebido socialmente como é um jovem belo e atlético”, lamenta.

FONTE revista plenitude

domingo, 19 de junho de 2011
















Pois é pessoal....
Somos idosos sim, porém falar terceira idade é mais bacana néh,
Eu diria,que temos uma ótima experiência de vida!
Também somos amados e temos muito amor para dar, a gente ama mais, vive tudo mais intensamente e tudo em nossa vida é mais analisado.
Percebemos que queremos concertar algumas coisas, ou melhora-las.
Tenho percebido a preocupação de muitas pessoas em relação a um sentimento.
O MEDO.
afinal... medo de que?
Hum... são tantos medos, mas tem um que vem preocupando mais as pessoas da terceira idade, medo de morrer, mas, espera ai, com tantas experiências já vividas, não há necessidade de termos medo, afinal temos mais tempo para pensarmos e se prepararmos para uma Vida Eterna, sim vida ETERNA.
olha só, que são 80 ...90...100 anos( que é uma estimativa de vida dos Brasileiros) então, o que são apenas esses anos, se temos a chance de termos uma VIDA ETERNA!
Quando chegamos nessa idade, fala BEM alto o despertar de uma fé genuína!
Somos capazes de perdoar facilmente e mudarmos nosso jeito de ser,pra melhor é claro kkk, agora mais do que nunca vivemos em harmonia DEUS . E você também pode, sim , você pode mudar a maneira de viver com DEUS, afinal as coisas ficam muito mais fáceis.
VAMOS DESPERTAR ESSA FÉ INTERIOR, DEUS MUDA TUDO EM NOSSA VIDA E AINDA NOS PROMETE UMA GLORIOSA VIDA ETERNA.
Espero que essas palavras produzem vida.
um abraço!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Idosos na sociedade atual

Idosos na sociedade atual

Sermos jovens é meramente maravilhoso, pois estamos vivendo momentos que nos serão guardados para o resto de nossas vidas, ou seja, para relembrarmos quando formos mais experientes, ou seja, idosos. Mas será que os idosos são tratados como deveriam. E a cada ano que se passa o número de idosos vai crescendo, obviamente pelo fato da expectativa de vida ter aumentado também. Pois os idosos são uma população que merecem todo carinho e admiração de todos nós, as outras faixas etárias, como os direitos a terem os transportes públicos e ser totalmente gratuitos como os: direitos a aposentadoria, enfim estas são as mínimas condições que devem ter os idosos em nossa sociedade atual. Muitas pessoas acreditam que os idosos talvez representem apenas despesas e não produtividades e por isso não se preocupam com eles. Mas estas pessoas que na sociedade atual não se preocupam um pouco sequer com os nossos idosos cometem um grande erro, pois estes que são idosos hoje em dia ontem faziam uma grandiosa contribuição ao nosso país. E no exato momento que estes seres fantásticos que são os idosos necessitam da colaboração das demais pessoas como os governantes, principalmente, estes que não ligam para o estado de vida dos idosos recebem no mínimo uma virada de costas quando mais precisam de ajuda. Como vemos em grande parte de nossa sociedade, é claro que não todos os idosos, muitos deles ficam abandonados em asilos, ou até mesmo em abrigos, pois as suas famílias não querem saber de cuidar deles, agora se nem ao menos as famílias querem dar assistência aos entes queridos que sejam os idosos, imaginemos o resto da sociedade que só pensa em enriquecer sem se preocuparem com ninguém. Mas o que muitos de nós esquecemos é que os idosos de nossa sociedade querem simplesmente a atenção e em especial o nosso carinho por estes seres tão especiais. Além é claro que todos nós jovens, adultos, ou crianças um dia chegarão também a ser idosos e certamente não iremos gostar de sermos mal tratados. Portanto estes maravilhosos cidadãos que são os idosos merecem sim nosso olhar de respeito e dignidade, pois já que trabalharam durante toda vida, ao menos nesta etapa merecem o descanso necessário.

fonte http://www.guiagratisbrasil.com/idosos-na-sociedade-atual/

terça-feira, 7 de junho de 2011

MUITO BACANA O QUE NOSSO COLEGA ESCREVEU NO SEU BLOG, VAMOS LUTAR PELOS NOSSOS IDOSOS! LEIAM COM ATENÇÃO!

Dia Mundial de Combate a Violência contra pessoa Idosa!!



No próximo dia 15 de junho de 2011 vamos fazer com que profissionais na área da saúde e a sociedade em geral façam cumprir o direito dos idosos como manda o estatuto do idoso, temos que tratar com todo carinho, pois este grupo social se encontra excluído perante nossa sociedade.
Estou postando bem antes da data para justamente alertar que podemos sim mudar esta situação de abandono que se encontra o idoso, não só no Brasil, mas no Mundo todo.
Espero poder contar com todas as comunidades que estão me ajudando, para que divulguem esta data e que possamos mostrar que o idoso não se encontra sozinho.
Amigos dos grupos do Brasil e do mundo, peço que me ajudem a mudar esta situação, a internet é um meio rápido de difundir a notícia para cada pessoa em todos os continentes.
Espero que jovens tenham a consciência que um dia irão chegar lá e que vão querer um mínimo de respeito e dignidade que um idoso merece.
Agradeço novamente a Amigos pelo Mundo que estão me ajudando nesta campanha de lutar contra a violência aos idosos.
Peço a todos que divulguem este link http://maustratosaoidosodenuncie.blogspot.com
Para que o mundo veja que o idoso não esta só e que estamos lutando por seus direitos.
Faço um apelo aos governantes que façam leis mais severas quanto aos maus tratos aos idosos e que façam serem cumpridas na forma da lei.
Espero com este blog, chegar em todas as pessoas para alertar que o idoso não é um simples objeto que usamos durante nossa vida e logo após descartamos como um objeto sem valor.
Precisamos valorizar mais nossos idosos, pois graças a seus ensinamentos que conseguimos alcançar nossas metas e constituir família.
Espero que até esta data consigamos reunir mais e mais pessoas para apoiar esta causa.
Agradeço de coração a todos que apoiam e que por ventura irão apoiar este projeto de vida.
Abraços fraternos a todos e muita Luz em seu caminho.

Ass: Ricardo Roehe

PARABÉNS RICARDO ROEHE.

Agressões contra Idosos

120 mil agressões contra idosos por ano.


Agredidos dentro de casa
Ameaças, intimidações, tapas e empurrões… tudo feito pela própria família. A violência contra idosos chega anualmente a 120 mil agressões segundo o IBGE, a maioria pelos parentes da vítima. Dona Edna teve de recorrer à polícia devido aos constantes ataques de sua nora, que insiste em expulsá-la da residência comprada pela senhora de 75 anos. Mais da metade das agressões sofridas por idosos são cometidas por parentes.
Sempre associado à velhice, o medo da morte, para Paulo* e Vanda*, nada tem a ver com o passar do tempo. Aos 66 anos, um a mais que a mulher, o senhor bem vestido, nariz marcado pelos óculos de grau e cabelos cuidadosamente pintados revela, depois de um longo suspiro, que teme ser assassinado pelo próprio filho. Viciado em cocaína, álcool e, por fim, crack, o homem já gritou, empurrou, socou e apontou uma faca para os pais. “Agora ele está dizendo que vai comprar uma arma para estourar meus miolos”, conta Paulo. Sem forças físicas para se defender do filho, de 45 anos, nem suporte psicológico para aguentar as agressões, o pai apelou à Justiça. Conseguiu, dois anos atrás, uma determinação judicial obrigando o governo local a custear a internação compulsória do agressor para desintoxicação. Até agora nada aconteceu, apesar da insistência de Paulo com as autoridades.
veja +
http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=41014
idosogrande
Idosos

Uma grande preocupação para nós são os nossos pais e agora chegou a hora de retribuir a dedicação deles
O que fazer com nossos pais quando envelhecem. A velhice pode chegar tranqüila ou com doenças típicas da fase, como Parkinson e Alzheimer.

Alguns filhos se desdobram aos contratempos da vida. Temos que estar preparados para o que possa vir junto com a idade e com isso nossos pais viram nossos filhos. A realidade pode ser dura, mas eles tendo o nosso apoio tudo será mais fácil.

Como cuidar do meu idoso? Esse assunto deve ser discutido com os pais e filhos. É uma conversa muito importante para ter uma solução para o problema. Fazer um planejamento prévio seria o ideal mas se você foi pego de surpresa tente organizar as situaçães de um jeito que eles não se sintam um peso em sua vida.

http://todaperfeita.com.br/cuidados-especiais-com-os-idosos/

terça-feira, 10 de maio de 2011

AIDS NA TERCEIRA IDADE

“Aids não tem idade, prevenção também não”. Este foi o slogan do Dia 1 de Dezembro/2008 – Dia Mundial de Luta Contara Aids – é o tema que o mundo abordará até dia 30 de novembro de 2009. A campanha chama a atenção dos segmentos sociais para o avanço da doença na terceira idade. O Brasil é dos poucos países onde o aumento de números de idosos com HIV-aids cresce a cada dia. Essa tendência contraria a estabilização da pandemia no Brasil desde 2002.

Quando o assunto é idoso, o desafio é maior para saúde publica!

Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) a população que era de 3.6 elevou-se para 7.1 por 100 mil habitantes entre 1996 a 2006, o que lamentavelmente representa um aumento de 50% das pessoas acima de 50 anos. Podemos citar alguns fatores que colaboram para justificar o crescimento neste determinado grupo como: envelhecimento da população, aumento da sobrevida de quem vive com HIV-aids, acesso a distribuição de medicamentos que faz com que as pessoas tenham uma qualidade de vida maior e melhor para as disfunções eréteis que prolonga a sexualidade dos idosos. Existem hoje, medicamentos específicos a disposição desta categoria como Viagra e a Reposição Hormonal que possibilita uma vida sexual ativa, e aí cai por terra o mito e a cultura enraizada de que pessoas de uma determinada faixa etária não faz sexo!

O que possibilita o aumento da doença entre idosos é o fato de que eles iniciaram a vida sexual antes do surgimento da AIDS e não conseguem acolher, administrar ou admitir a possibilidade de contrair o vírus em uma relação sexual. Assim, dificultam a interiorização de adequar e se familiarizar com o único meio de não contrair o vírus, que é a proteção de um sexo seguro com o uso da camisinha.

Outros fatores fazem com que idosos não utilizem preservativos: é algo que foi pouco utilizado ao longo de suas vidas; existe dificuldade técnica na utilização; há o medo da perda de ereções. De uma maneira geral a terceira idade conhece a camisinha apenas como anticonceptivo – e não como proteção contra doenças.

A sobrevida da população é um marco que avança a cada dia, o que reforça esta incidência, e deixa toda categoria da saúde publica e a sociedade civil em alerta. Este quadro sinaliza a dificuldade de controle, e aumenta o número de infectados em todo mundo, uma vez que proteção não tem idade e aids também não.

É necessário reforçar a intencionalidade de se fazer presente o uso da camisinha em todas as relações sexuais, seja: oral, anal ou vaginal. É imprescindível que se argumente a sexualidade nas e escolas, universidades, nos centros comunitários e em todos os segmentos da sociedade de uma maneira responsável, mostrando a gravidade da síndrome da imunodeficiência adquirida e a responsabilidade de todos nós que temos uma vida sexual ativa.

Nunca é demais abordar que a aids não tem cara, e que ela é uma doença democrática que não escolhe cor, clero, raça ou condição social. Que não existe grupo de risco e sim, comportamento de risco.

Outra preocupação crescente é em relação ao diagnóstico da doença, que muitas vezes é tardio. No início da infecção o paciente aparenta saúde, e não sinaliza a sorologia positiva para o HIV/AIDS, o que dificulta o diagnóstico precoce, até porque a maioria da população brasileira não tem acesso a uma medicina preventiva. E quando as doenças oportunistas se manifestam como tuberculose e pneumonias há uma rejeição à probabilidade da presença do vírus. Há também atribuição errônea de sintomas como fadiga e perda de peso ou de memória. Por este ângulo percebemos que a última coisa que o idoso pensa, é que está com Aids. Para um diagnóstico eficaz é necessário procurar um especialista. É ele vai indicar corretamente os exames que devem ser feitos e posteriormente, iniciará o tratamento compatível.

No universo da terceira idade existe outras doenças sexualmente transmissíveis, ou venéreas que vem aumentando a cada dia, dentre elas a gonorréia, herpes, hepatites, candidíase e outras infecções graves.

A XVII Conferência Internacional de Aids ocorrida no México, em agosto de 2008 ( a primeira realizada na América Latina) foi marcada por uma série de manifestações de ativistas de várias partes do mundo que discutiram sobre discriminação, preconceito e a luta para medicação mais aqui cessível (o Brasil e um dos poucos que oferece esses medicamentos gratuitamente). Os ativistas cobraram das autoridades presentes campanhas maiores, e continua de prevenção a doença!

Neste encontro não houve nenhuma descoberta cientifica importante das que já estão em evidencia no mundo. Um dos focos em pauta foi o índice de contaminação de pessoas acima de 50 anos pelo HIV. E estando a frente de uma entidade que acolhe, assiste e defende os interesses das pessoas que vivem com HIV/Aids, me sinto na obrigação de evidenciar este fato, colocando o leito frente a uma realidade que cresce assustadoramente, e é factual.

“A prevenção com o uso da camisinha e a solidariedade com quem está doente são as melhores armas na luta contra a doença”!

Fátima Castro

sábado, 7 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

QUEIXAS FREQUENTES


VAMOS ABORDAR HJ O QUE ´E ARTROSE?

"Os anos não chegam sós. E a artrose, uma doença reumática, é uma dessas companheiras que tornam-se inseparáveis a medida que aumentam o número de velinhas a serem apagadas. Entretanto, a prevenção pode contribuir retardando sua aparição."

O que é artrose?

"A artrose é um processo degenerativo de desgaste da cartilagem, que afeta sobre tudo as articulações que suportam peso ou as que fazem movimentos em excesso, como por exemplo as cadeiras, os joelhos ou os pés", destaca a Dra. Diana Dubinsky, médica reumatologista do Centro Antirreumático do Hospital de Clínicas, de Buenos Aires.

Esta doença vincula-se ao envelhecimento das articulações, ligado ao passar do tempo. Inicia-se, em geral, a partir dos 40 ou 45 anos. Porém, também pode aparecer de forma precoce como conseqüência de traumatismos ou problemas congênitos que afetem a articulação. Por exemplo, a displasia da cadeira é uma malformação congênita da articulação, este é um fato que predispõe a uma artrose precoce.

Em geral, o envelhecimento e a sobrecarga da articulação fazem com que a cartilagem se desgaste e perca agilidade e elasticidade. Os sintomas da artrose são a dor e a limitação da função articular. A limitação do movimento deve-se ao fator mecânico: as superfícies articulares, em vez de estarem acolchoadas pela cartilagem, tornam-se rugosas e atritam-se.

Artrose é o mesmo que artrite?

"A artrite é uma doença inflamatória que pode afetar várias articulações ao mesmo tempo, por isso denomina-se poliartrite. Não está vinculada com a idade, pois pode aparecer na juventude", explica a especialista.

Existem distintos tipos de artrite, uma delas é a artrite reumatóide. Esta enfermidade compromete o estado geral da pessoa, produzindo abatimento, cansaço e perda de peso. Ademais produz inflamação, tumefação e avermelhamento da articulação. A dor é contínua em repouso e a pessoa levanta-se com muita dor e rigidez.

A artrose, ao contrário, apresenta uma dor mecânica que sente-se depois de utilizar a articulação. Geralmente é uma dor vespertina e alivia-se com o repouso. A pessoa pode levantar-se dolorida e sentir um pouco de rigidez, o que dificulta-lhe o início do movimento. Porém, em alguns minutos a rigidez desaparece e a pessoa pode movimentar-se normalmente.

A artrose diferencia-se da artrite reumatóide pelo comprometimento do estado geral. E também existem pessoas assíntomas, mas o médico pode detectar a artrose em uma radiografia. Isto mostra, entre outras coisas, que o espaço ocupado pela cartilagem é menor que o habitual porque esta está deteriorada. Dado que a cartilagem cumpre a função de amortecer a pressão e o atrito entre os ossos, ao deteriorar-se, os ossos se tocam e se desgastam.

"A medida que o o osso se destrói, produz-se um processo reparador que consiste em formar um novo osso, porém com características diferentes do osso normal. É o que se conhece comumente nas vértebras como bico de papagaio, e que tecnicamente denominam-se osteofitos", explica Dubinsky.

Como prevenir a artrose?

Além da idade, existem fatores que favorecem o aparecimento da artrose. Um dos mais importantes é o sobrepeso, porque produz uma sobrecarga nas articulações. Neste sentido é importante que a alimentação consista em uma dieta balanceada e sem excesso de gorduras, para evitar o sobrepeso. A obesidade sempre é acompanhada pela artrose.

Outro fator importante, assinala a Dra. Dubinsky, é a atividade física, como por exemplo caminhar, andar de bicicleta ou nadar. A respeito das caminhadas que realizamos quando fazemos compras e olhamos vitrines, estas não surtem nenhum efeito benéfico. Uma caminhada efetiva tem de ser contínua e com passo firme, com duração de 20 ou 30 minutos.

O exercício para ser benéfico, tem que ser sistemático e fazer com que a articulação mova-se em toda a sua amplitude. O exercício é um método de prevenção e de tratamento. Neste sentido a dor é um bom indicador de limite, se há dor é sinal de que se está fazendo exercício em excesso ou que se está fazendo da forma errada.

Com respeito a administração de medicamentos, os especialistas preferem utilizar a menor quantidade possível de drogas, e ver quanto os pacientes podem melhorar com tratamentos locais, orientados a desinflamar e acalmar a dor. Por exemplo, a aplicação de ondas curtas através de tratamentos de Quinesiologia.

O problema é que os antiinflamatórios possuem efeitos secundários, em especial os problemas gástricos que estes podem causar. Por esta razão, se o paciente tem dor mas não tem inflamação, o médico receita-lhe somente um analgésico que não irá afetar tanto a mucosa gástrica.

De qualquer forma, já existe uma nova geração de antiinflamatórios que inibem a inflamação de forma específica, sem afetar o estômago. Mas também existem outros tipos de drogas que apontam para melhorar a cartilagem. "Estas drogas aplicam-se em artroses não muito avançadas, naquelas em que a cartilagem ainda não se encontra muito deteriorada", esclarece a especialista.

Estes medicamentos aparentemente nutrem a cartilagem, ainda que seja difícil quantificar a melhora. A especialista destaca que um paciente com artrose não deve ser resistente ao uso de uma bengala, porque ela evita que a articulação carregue peso, desinflame-se e possa funcionar um pouco melhor. Também ajuda o uso de um "andador" ou colete.

O passar dos anos é irremediável. Porém, existem maneiras de retardar um pouco a aparição dos incômodos sinais do tempo.
fonte boa saude

Começou a vacinação contra gripe para idosos


Dando início oficial à Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, a presidente Dilma Rousseff se vacinou na manhã desta segunda-feira (25) e disse que a injeção é rápida e não dói.

- Protege e impede que você tenha alguma coisa de complicação, como a pneumonia. [...] A aplicação é rápida, não dói e sugiro que todo mundo enquadrado nessa questão da vacina faça.

A imunização ocorreu no posto médico do Palácio do Planalto e a imprensa foi chamada para Dilma fazer o apelo pela vacinação.

Além de idosos acima de 60 anos e populações indígenas, a campanha desse ano inclui gestantes e crianças de seis meses a dois anos e profissionais da saúde.

O Ministério da Saúde disponibilizou mais de 30 milhões de doses em todos os postos de saúde do país que receberão o público-alvo gratuitamente até o dia 13 de maio. Os demais interessados poderão se vacinar em clínicas particulares.

A dose combate três tipos da doença, incluindo a gripe H1N1, popularmente conhecida como suína. No ano passado, quando o mundo ainda vivia uma pandemia (epidemia em nível global) desse tipo de gripe, houve uma campanha de vacinação específica contra o H1N1. Em 2011, esse vírus foi incluído na mesma vacina que protege contra a gripe comum. Essa foi uma recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde).

fonte R7

domingo, 3 de abril de 2011

BOLSA DE VALORES CONQUISTA TERCEIRA IDADE!

Mais 'endinheirados', idosos ganham participação na bolsa

Em fevereiro de 2011, havia 70 mil investidores com mais de 66 anos.
Alta ante mesmo mês de 2010 é de 23%; participação de jovens caiu.

Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo

Os idosos estão mais confiantes no mercado acionário brasileiro do que os jovens neste começo de ano, período em que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), acumula baixa – o recuo no índice era de 1,8% até o dia 30 de março. Nos dois primeiros meses de 2011, enquanto a Bovespa registrou queda no número de investidores com idade entre 16 e 35 anos em relação ao mesmo período de 2010, as pessoas com mais 66 anos foram as que apresentaram maior crescimento, seguidas por aquelas na faixa dos 56 aos 65 anos.

Rosegleyde Rocha, de 66 anos, e Ivone Feuz, de 76 anos, convenceram maridos a investir em ações (Foto: Daigo Oliva/G1)Rosegleyde Rocha, de 66 anos, e Ivone Feuz, de 76 anos, investem em ações há dez anos. Com resultados, Rose convenceu o marido a também fazer o tipo de investimento (Foto: Daigo Oliva/G1)

Em fevereiro de 2011, havia cerca de 70 mil investidores com mais de 66 anos registrados na bolsa, o maior patamar dos últimos dois anos (excluindo janeiro deste ano, que teve o mesmo resultado) e 23% a mais do que os 56 mil do mesmo mês do ano anterior.

número de investidores (fev/2011)
Até 15 anos 2.163
De 16 a 25 anos 26.634
De 26 a 35 anos 153.511
De 36 a 45 anos 136.415
De 46 a 55 anos 120.005
De 56 a 65 anos 91.837
Acima de 66 anos 69.776

No mesmo intervalo, o número de investidores com idade entre 16 e 25 anos caiu de 30 mil para cerca de 27 mil, recuo de 13% e o menor resultado em dois anos (também excluindo janeiro, que teve mesmo patamar). A faixa dos 26 aos 35 anos apresentou leve queda e, dos 56 aos 65, alta de 18%. Em janeiro ante o mesmo mês de 2010, a movimentação foi parecida (veja na tabela abaixo).

“A bolsa vacila, mas quem aplica em bolsa não pode pensar a curto prazo”, afirma o aposentado José Lui, de 75 anos, justificando o motivo pelo qual revolveu investir em ações, há cerca de cinco anos.

O aposentado, que ainda está na ativa e trabalha como gerente de uma empresa de São Paulo, diz que entrou no mercado acionário incentivado pela mulher, a também aposentada Rosegleyde de Souza Rocha, de 66 anos.

Variação anual investidores da Bovespa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Quando se aposentou, cerca de 10 anos atrás, Rose criou um clube de investimentos com ex-colegas de trabalho, “mais para passar o tempo”, diz. Na época, o marido não colocou muita fé no negócio. “Nem ela falava em bolsa antes disso”, justifica.

Alguns anos depois, contudo, após acompanhar os resultados dos investimentos, deu-se por vencido e começou a aplicar parte das reservas em ações. “Apesar de antes eu não acreditar na bolsa, ela me convenceu. Eu vi que havia resultado”, afirma.

Iniciado com 14 pessoas, atualmente o clube tem cerca de 70 participantes, incluindo maridos das aposentadas que tiveram a iniciativa.

Volume diário bovespa (Foto: Editoria de Arte/G1)

"Particularmente, acho que é uma forma de trabalhar o dinheiro de uma maneira diferente, diversificando as economias (...). Vivemos um bom tempo na época da inflação e eu nunca tinha pensado nisso antes”, conta Rose, que é a responsável por fazer as transações do marido e também fica à frente do clube de investimentos.

"Mesmo com a queda de 2008, recuperamos o que perdemos a partir de 2009", diz. Com o dinheiro, o casal pensa em fazer uma viagem.

Idosos aumentam participação
Apesar de os jovens ainda serem a maioria entre o total de investidores pessoa física da bolsa, a participação vem caindo nos últimos anos.

Em fevereiro deste ano, a faixa etária com maior participação era a de pessoas entre 25 e 36 anos, com 153 mil dos cerca de 600 mil investidores pessoa física, ou 26% do total. Os idosos com mais de 66 anos representavam 12%.

Em 2009, entretanto, a faixa de 25 a 36 anos tinha 29% de participação, contra 10% das pessoas com mais de 66 anos.

Mais endinheirados
Além de estarem ganhando espaço com relação ao número de investidores, os idosos também são responsáveis pelo maior volume dos investimentos realizados pelas pessoas físicas na Bovespa. Em fevereiro deste ano, dos cerca de R$ 110 bilhões movimentados pelas pessoas físicas, um total de R$ 40 bilhões, 37%, estão em nome de investidores com mais de 66 anos, seguidos pelos de 56 a 65 anos, com R$ 25 bilhões, 23% do total.

“Esse tipo de investidor [os idosos], pela própria idade, já tem um patrimônio consolidado e, apesar de ser mais conservador, tem poder de absorção de eventuais perdas maior do que o investidor de 25 anos”, diz o especialista em finanças pessoais Ricardo Cintra, professor da Trevisan Escola de Negócios.

Dorival de Oliveira, de 61 anos, passa o dia fazendo operações (Foto: Arquivo Pessoal)Dorival de Oliveira, de 61 anos, passa o dia fazendo
operações (Foto: Arquivo Pessoal)

Foi justamente com o dinheiro que acumulou trabalhando como supervisor de custos industriais que Dorival de Oliveira, de 61 anos, resolveu começar a investir em ações, há cerca de três anos. “Quando me aposentei, comecei a mexer com isso (...). Hoje assumo como uma profissão. Fico o dia inteiro no computador, uso todo o tempo disponível”, revela.

Oliveira explica que faz operações “day trade” (compra e venda de ações no mesmo dia) pelo home broker (sistema que permite à pessoa física operar na bolsa pela internet). Quando perde em um dia, tenta recuperar no seguinte.

“A bolsa é assim, um dia ganha, outro perde (...) Mas com o tempo fui ficando mais confiante. Antes [quando perdia] eu ficava preocupado. Agora, a gente sabe que o mercado tem o sobe e desce”, diz, completando que monitora os acontecimentos pela internet. Com as operações na bolsa, Oliveira conta que aumenta a renda mensal em cerca de 80%, lembrando que a aposentadoria “não é lá aquelas coisas”.

Evolução de investidores na Bovespa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Bovespa busca todos
Apesar do crescimento da presença de idosos, a Bovespa quer aumentar o número investidores pessoa física em todas as faixas etárias. Desde 2002, a bolsa tem um programa de popularização que busca trazer novas pessoas ao mercado de ações. De lá para cá, o número de investidores pessoa física saltou de 85 mil para os atuais 600 mil – houve uma queda de cerca de 10 mil neste ano, puxada pela saída dos investidores novos (veja evolução no gráfico acima).

“Os programas de popularização são para todos os tipos de público. O primeiro princípio que trabalhamos é que não precisa de muito dinheiro para investir (...). A bolsa é para todos, mas temos que pensar nela a longo prazo, para formação de patrimônio”, afirma Patrícia Quadros, gerente dos programas de popularização da bolsa.

Entre as ações do programa para atrair novos investidores estão cursos online e presenciais, além de programas focados em públicos direcionados, como o infantil e o feminino.

A meta, segundo o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, é atingir 5 milhões de investidores pessoa física até o final de 2014. Há, ainda, o objetivo de trazer mais 200 companhias no mesmo prazo - até fevereiro, eram 467 empresas listadas.

De acordo com o presidente, contudo, um dos maiores desafios da bolsa é lidar com o medo do investidor de perder dinheiro. Para ele, o aumento da participação dos investidores pessoa física não depende só de ações da bolsa, mas sim do crescimento da economia em geral. Até o último dia 23, as pessoas físicas correspondiam a 22% do total de investidores na Bovespa.

Apesar de os jovens ainda serem a maioria entre o total de investidores da bolsa, a participação vem caindo nos últimos anos

Aposta do mercado
Para o consultor do mercado de ações Luis Abdal, que trabalhou na Bovespa por 16 anos e foi um dos responsáveis pela criação do programa de popularização, o aumento do número de idosos surpreende. “As corretoras têm investido mais em jovens, no home broker”, diz.

Na avaliação de Abdal, a saída dos mais novos neste começo de ano pode ser justificada por esse grande investimento das corretoras no home broker, que acabam deixando um pouco de lado o suporte ao investidor. “As corretoras deveriam se diferenciar pela prestação de serviço”, sugere.

Para Abdal, os mais velhos costumam ter uma orientação maior por parte das corretoras. “Tem a mesa de orientação que atende esse pessoal mais velho. O cara que tem home broker pode ter entrado com pouco dinheiro, pode ter perdido e saiu”, supõe.

Já o professor Ricardo Cintra tem uma percepção um pouco diferente e acredita que as corretoras estão enxergando o mercado de idosos, que são mais endinheirados. “As corretoras têm investido bastante nesse publico. Isso vem sendo desenhado aos pouquinhos”, avalia.

"Já perdi com ações, mas nada comparado ao que ganhei", diz Marcos Yaginuma, de 24 anos (Foto: Arquivo Pessoal)"Já perdi com ações, mas nada comparado ao que
ganhei", diz Marcos Yaginuma, de 24 anos
(Foto: Arquivo Pessoal)

Experiência
Para Tércia Rocha, consultora da Bovespa, um dos motivos que atrai idosos para a bolsa é a facilidade de acesso às informações, que “ajuda os investidores a estarem mais confortáveis nos investimentos”. “As mulheres maduras estão interessadas em como investir e gerenciar o patrimônio (...) e viver dos rendimentos sem o famoso medinho, que é fruto de desconhecimento”, diz.

Erika Izabela Hajdu, de 74 anos, diz que perdeu esse medo. Após uma experiência ruim, quando chegou a perder todo o investimento, voltou a apostar no mercado financeiro já aposentada, há mais de dez anos, e garante que foi uma boa escolha. Com os conselhos de uma consultora, mantém uma carteira com ações de 11 empresas.

De 2008 para cá, Erika acumula perda nas ações, que já representaram 50% de seus investimentos e, com a baixa, hoje significam 34%. “Quando começamos sabíamos que iríamos aguentar o rojão que viesse. Não era expectativa de tirar para já. A gente espera recuperar”, diz.

Com 24 anos, o administrador Marcos Huji Yaginuma é um dos jovens que, apesar de prejuízos neste começo de ano, mantém a esperança de tempos melhores. Ele começou a investir em ações em 2007, quando muitas empresas fizeram oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). “Os IPOs estavam fazendo bastante sucesso, com rentabilidade bem grande. Na época, tive bastante sucesso, 25% na primeira semana”, lembra.

Atualmente, Yaginuma revela comprar alguma coisa quando acha conveniente, afirmando que já perdeu muito dinheiro, mas nada comparado ao que ganhou. “Neste ano já perdi 20%, 30%. Pode ser muito pesado, mas espero que melhore, né!

fonte G1

domingo, 6 de março de 2011

COMO CHEGAR A VELHICE COM BOA MEMÓRIA

Uma das queixas mais comuns em idosos é a perda da memória. É tão freqüente que, infelizmente, ainda existe a crença de que se trata de um evento normal e inexorável do processo de envelhecimento. Isso não é verdade. Ele é comum, não normal. Melhor: trata-se de um problema, por vezes, passível de tratamento e cura.

Acontece que, até pouco tempo, a medicina não estava instrumentalizada para o manejo adequado dessa questão; diante de uma queixa de comprometimento intelectual, nada era feito. Pior: indicavam-se certos produtos sem nenhuma sustentação científica, que, evidentemente, não apresentavam resultados, privando o paciente de uma avaliação geriátrica correta e do tratamento efetivo.

Não existem drogas que "melhorem a memória". Geralmente, a perda de memória é devida a algum fator que, se corrigido, devolve ao indivíduo a função que estava prejudicada.

O grande vilão é o uso de calmantes e remédios para dormir, os hipnóticos. Os brasileiros são grandes consumidores de tranqüilizantes e é extremamente comum que o uso indiscriminado dessas drogas (tendo em vista que, à medida que envelhecemos, temos maior dificuldade para eliminá-las) intoxique o usuário, levando-o a quadros graves de rebaixamento intelectual, agitação, delírio e confusão mental. A simples retirada do medicamento, muitas vezes, resolve o problema.

Outra causa é a depressão, que em idosos caracteriza-se por dificuldades para dormir, mudança no padrão de apetite e perda de memória. Assim, se em vez de tratar a depressão o paciente recebe um medicamento para dormir, estaremos apenas cuidando de um sintoma e a memória será ainda mais prejudicada. O tratamento de estados depressivos é eficaz e seguro, fazendo com que a memória seja restabelecida e o sono, regularizado, sem a necessidade do uso de medicamentos.

Outras causas são silenciosas; não têm sintomas exuberantes e, por isso, são difíceis de serem diagnosticadas. Entre elas estão; a diminuição do desempenho da glândula tireóide (hipotireoidismo), o uso de certos medicamentos para pressão alta, gastrite etc., problemas sensoriais como a visão e especialmente de audição, a falta de estímulo sócio-intelectual, deficiência de certos nutrientes e abuso de álcool etc.

Percebe-se claramente que essa questão está longe de ser um problema insolúvel. A informação é fundamental para que, ao primeiro sinal de comprometimento da memória, se faça uma investigação clínica completa, para identificação da causa e instituição imediata do tratamento.

O que é perda normal de memória?

Todos nós em algum momento nos esquecemos de várias coisas. Esquecemos onde colocamos os óculos, as chaves do carro, a caneta e até de eventos importantes, como data de aniversário de parentes, de casamento etc.

Esses esquecimentos fazem parte do dia-a-dia e são naturalmente aceitos quando ocorrem com adultos jovens. Esses lapsos de memória não são valorizados e já estão incorporados na maneira de ser das pessoas, não trazendo maiores preocupações.

Quando esses fatos acontecem com pessoas de mais idade eles são mal interpretados e algumas vezes invariavelmente “rotulados” como início de algum problema mais sério. A pior de todas as rotulações é feita a partir das temíveis frases como: “Vovó está ficando esclerosada” ou ainda pior: “é o começo da ‘esclerose’ e isso é normal para a idade dela”.

Especialistas em envelhecimento há muito já estudaram os problemas com a memória que ocorrem com indivíduos idosos e determinados conceitos são atualmente bem conhecidos e comprovados cientificamente.

É verdade que com o envelhecimento o nosso organismo, como um todo, apresenta uma diminuição gradativa de várias funções existindo uma maior dificuldade de se reter na memória algumas informações. A esse estado os cientistas denominaram “Prejuízo da Memória Associado à Idade – (PMAI)”, definindo assim que, apesar de haver um declínio nesse campo, essa não é uma alteração que se deva relacionar obrigatoriamente como uma doença.

O PMAI não interfere nas atividades da vida diária e tampouco representa deficiência mental. O PMAI é passível de ser contornado eficazmente por meio de tratamento da memória, com exercícios que estimulam a atenção, com a elaboração de listas de afazeres, com jogos de memória, com associações de fatos, objetos, nome, fotos etc.

Os problemas com a memória podem estar associados a inúmeras causas, sendo as mais comuns: o cansaço, a solidão, a tristeza, a depressão, o estresse, o uso abusivo de álcool, o uso indevido de medicações calmantes e hipnóticos, certas doenças, falta de concentração, problemas de ordem nutricional etc. Também tem grande importância na queda do desempenho da memória as dificuldades com a visão e audição, alterações extremamente comuns na faixa etária avançada.

Muitas vezes uma dieta personalizada e bem balanceada, suspensão de certos medicamentos, uso de óculos, aparelhos auditivos, remoção de cerume dos ouvidos e outras correções desses fatores desencadeantes, melhoram substancialmente e até resolvem os transtornos da memória.

Quando a perda de memória é doença?

Como então podemos diferenciar se os problemas de memória em pessoas idosas são um sinal de doença?

Ao contrário do PMAI, que não apresenta piora gradativa, os problemas sérios com a memória pioram progressivamente, chegando a interferir com as atividades do dia-a-dia.

Quando os esquecimentos deixam de ser habituais e facilmente compensáveis com artifícios como anotar os recados, fazer listas de compromisso etc., e passam a dificultar as atividades do cotidiano, necessitando de ajuda de terceiros, aí sim, transformam-se em uma real preocupação médica.

Mesmo em idades avançadas um comprometimento da memória a esse nível não é normal, merecendo uma avaliação clínica completa para pronta detecção da causa.

É, portanto, imperioso que, ao primeiro sinal de que a memória está diminuída, se consulte um profissional para que o limite entre o normal e a doença possa ser estabelecido com segurança.

O que pode ser feito para melhorar a memória

  • Saiba que sempre podemos melhorar o desempenho da nossa memória.
  • Não aceite passivamente o declínio observado.
  • Mantenha-se ativo: novos amigos, cursos, leitura, visitas etc.
  • Leia pelo menos as manchetes de um jornal diariamente.
  • Faça palavras cruzadas dando preferência às de fácil execução.
  • Reserve um período do dia para trabalhar a memória
  • Reserve um local da casa com boa iluminação e silencioso para o seu treino.
  • Assegure-se que só será interrompido se absolutamente necessário.
  • Mantenha uma dieta saudável, beba muito líquido e ande pelo menos 30 minutos por dia.
  • Evite tensões desnecessárias.
  • Quando não entender direito o que foi dito, pergunte!
  • Anote tudo que for importante em um caderno ou uma agenda.
  • Participe de jogos que envolvam o raciocínio.
  • Seja uma pessoa flexível, esteja aberto para ouvir. As pessoas que não são flexíveis acabam sendo excluídas do seu meio social.
  • Quando lhe fizerem uma pergunta e não puder lembrar-se da resposta imediatamente, não se sinta constrangido, use recursos para ganhar tempo extra para responder: sorria, ajeite os óculos, repita a pergunta, respire fundo, limpe a garganta, etc.

Alimentação do Idoso

NUTRICIONISTA EM AÇÃO

O envelhecimento é um processo natural do organismo, sendo este progressivo e não reversível. Durante este processo ocorrem alterações em todas as partes do organismo e estas devem ser acompanhadas para que sejam evitados danos à saúde.

Uma das alterações deste processo é o aumento da massa gorda e diminuição da massa muscular (água, tecido ósseo e tecido muscular). Esta alteração é resultado de uma série de fatores como: diminuição de atividade física, hábitos alimentares inadequados, diminuição da água corporal, entre outros fatores.
É comum alteração no paladar, devido à diminuição das papilas gustativas que permitem sentir os sabores (doce, amargo, ácido e amargo). Além disso, pode ocorrer alteração na dentição que prejudica a mastigação.

A alimentação deve ser variada e adaptada a esta fase, para realçar o sabor dos alimentos e torná-los mais fáceis de serem mastigados e deglutidos (engolir), mantendo o equilíbrio na oferta de nutrientes.

Os lipídios (gorduras), possuem um papel importante já que auxiliam na absorção de vitaminas lipossolúveis. Gorduras chamadas poliinsaturadas e monoinsaturadas, nas quantidades adequadas, devem compor parte da alimentação já que auxiliam na prevenção de doenças cardiovasculares.

As proteínas possuem um papel estrutural. Neste período ocorre a perda de massa magra e por isso uma alimentação que atenda a necessidade de proteína é de essencial importância. Ela deve ser de boa qualidade (origem animal) e de acordo com a digestibilidade de cada organismo. O melhor é optar por carnes mais magras e preparações cozidas e assadas que, além de serem mais saudáveis, deixam a carne mais macia e de fácil mastigação.

Os carboidratos são as fontes principais de energia, por isso devem compor parte da alimentação, priorizando alimentos integrais que auxiliam também no bom funcionamento intestinal.

As vitaminas e os minerais são responsáveis por diversos processos fisiológicos e por isso devem fazer parte da alimentação. Veja abaixo a função de cada um

Vitamina

Função

A Papel fundamental na visão
Auxilia na manutenção dos ossos
Auxilia o sistema imunológico
D Participa do metabolismo do cálcio e do fósforo
E Função antioxidante
Protege as membranas das células
Previne a ação dos radicais livres
K Fator importante da coagulação sangüínea
C Função antioxidante
Envolvido na produção de colágeno
Complexo B B1: importante para transformação dos carboidratos em energia
B6: importante em diversos processos fisiológicos
B12: importante na reprodução celular

Mineral

Função

Cálcio Preservação da massa óssea (ossos e dentes)
Fósforo Participa do metabolismo dos carboidratos e do cálcio
Ferro Previne a anemia
Participa do transporte de oxigênio e gás carbônico
Participa do sistema imune
Magnésio Participa da ativação de várias enzimas, participando de uma série de processos fisiológicos.
Zinco Participa do metabolismo dos macronutrientes
Participa do sistema imunológico
Participa do processo de cicatrização
Selênio Protege as células
Participa de diversos processos fisiológicos

Os idosos, portanto, devem ter uma atenção especial com a alimentação, devido as constantes mudanças que ocorrem nesta fase.

O acompanhamento nutricional torna-se necessário para identificar erros e deficiências alimentares a tempo de corrigi-las sem causar danos à saúde. Além disso, é possível através da alimentação preservar e melhorar o estado nutricional refletindo, também, em melhora da qualidade de vida do idoso.
FONTE http://www.alessandracoelho.com.br/alimentacao-idoso.htm

Como incentivar um idoso a fazer exercício físico

Envelhecimento X Exercícios Físicos: Uma Relação Necessária

Idosa a fazer exercício físico

Parte do segredo da longevidade consiste em manter uma vida ativa, independentemente da idade que se tem. No caso dos idosos, a prática regular de exercício físico é crucial para prevenir contra doenças cardíacas, assegurar a flexibilidade e mobilidade, melhorar o equilíbrio, manter os níveis de energia e a boa disposição em alta. O cansaço, as dores e até a idade são muitas vezes desculpas que um idoso utiliza para não praticar exercício físico – saiba como incentivá-lo a fazer exatamente o contrário.

Ordens do médico

Por vezes não chegam as boas intenções e palavras de encorajamento de um filho ou familiar para um idoso entregar-se a algum tipo de atividade física – precisam de ouvir isso diretamente da boca do seu médico. Marque uma consulta com o médico do idoso por três motivos: primeiro para ter a certeza que o idoso pode praticar exercício físico; em segundo lugar, para saber quais as atividades físicas mais apropriadas para o idoso; e, por último, para que o próprio idoso possa ouvir do seu médico que pode e deve manter-se fisicamente ativo.

Atividades novas, atividades apropriadas

Será mais fácil manter um idoso motivado para continuar a praticar uma atividade física se esta for do seu agrado, ou seja, para além de fazer bem à saúde, o exercício físico deve ser divertido para o idoso! Converse com a pessoa idosa acerca das diferentes opções que existem em termos de exercício físico para seniores: aulas de aeróbica, ioga ou tai chi, hidroginástica, danças de salão, bowling, golfe, caminhadas ou jardinagem – informe-se no centro de apoio aos idosos mais próximo e deixe que seja o próprio idoso a escolher a atividade física que prefere e que tem capacidade de levar a cabo.

Convívio acima de tudo

Outra forma de incentivar um idoso a manter-se ativo é através da participação em atividades físicas que fomentem o convívio – para além das atividades organizadas especificamente para idosos, pode ajudar o idoso a organizar uma caminhada matinal com o seu círculo de amigos. Por outro lado, os próprios filhos do idoso podem agendar uma atividade semanal para realizar com ele: podem frequentar uma aula em conjunto, dar uma volta de bicicleta, trabalharem no jardim ou talvez o mais divertido de todos – brincar com os netos! Será algo que o idoso vai aguardar com expectativa: pelo bem-estar que proporciona e, claro, pela companhia.

Dia-a-dia a mexer

Por vezes, será difícil ou mesmo impossível fazer com que um idoso se inscreva numa aula ou saia para fazer uma caminhada, por isso, é necessário mostrar-lhe que as atividades diárias, assim como alguns exercícios levados a cabo em casa, também contam como exercício físico. Lavar e estender roupa, aspirar, varrer, subir e descer escadas, levantar pesos com uma lata de conserva em cada mão, fazer alongamentos enquanto vê televisão ou está deitado, ir a pé à padaria, sair do autocarro antes da paragem habitual, são atividades excelentes para manter um idoso física e psicologicamente são.

Idosos com dificuldades

Mesmo os idosos que têm dificuldades de mobilidade (caso daqueles que sofrem de artrite reumatoide) podem sempre praticar algum tipo de exercício físico. As pessoas idosas que passam muito tempo sentadas ou deitadas podem garantir uma melhor resistência e flexibilidade ao levantarem pequenos pesos (ou garrafas de água cheias), apertando uma bola de stress, fazendo exercícios de resistência com um elástico de resistência ou simplesmente através da execução de alongamentos que trabalham todo o corpo. Ensine-o como fazer este tipo de exercícios, acompanhando-o nas primeiras sessões até o idoso sentir vontade e confiança para executá-los sozinhos.

Pressões à parte

Embora possam estar numa fase da vida em que necessitam de mais cuidados e de mais carinhos, os idosos não gostam de ser tratados como crianças, sendo obrigados a fazer isto ou aquilo. Mesmo no que toca ao exercício físico, é importante respeitar os limites da pessoa idosa, ou seja, vão existir dias em que não estará disposta a fazer a sua caminhada ou ir à aula de natação. Não há problema! Todos necessitamos de uma pausa de vez em quando e embora seja importante manter uma rotina para assegurar o cumprimento do programa de exercício físico, a verdade é que as rotinas também podem ser quebradas periodicamente. Nunca se esqueça que o idoso dificilmente fará algo que pareça mais uma obrigação do que um prazer.

Inspiração extra

Manter um idoso motivado para o exercício físico também pode passar por algo tão simples como lembrar-lhe o quão bem ele se tem sentido desde que começou a fazer caminhadas, por exemplo. Relembrar ao idoso que tem tido mais energia, uma maior concentração, uma melhor disposição, uma maior confiança e noites bem dormidas pode ser exatamente aquilo que ele precisa de ouvir para continuar a mexer-se. Por outro lado, pode incentivar a pessoa idosa a manter um diário do exercício físico onde regista os seus feitos e progressos, ou seja, quantos quilómetros andou ou quantas piscinas nadou.

FONTE http://cuidamos.com/artigos/como-incentivar-idoso-fazer-exercicio-fisico

Benefícios dos exercícios físicos para idosos
Pense em fazer dos exercícios físicos parte da sua rotina durante um mês. Se você for capaz de aumentar sua atividade física por 30 dias, é um bom sinal que está a caminho de tornar os exercícios físicos um hábito regular para toda a vida. A noção de que exercícios físicos trazem benefícios existe há bastante tempo, porém até recentemente os idosos não eram incluídos. Hoje em dia novas informações de estudos nos dizem que pessoas de todas as idades e condicionamento físico conseguem benefícios através dos exercícios físicos.

Estudos científicos mostram que ficar fisicamente ativo e praticar exercício físico regularmente pode ajudar a prevenir ou postergar muitas doenças e problemas de saúde. Cientistas descobriram que até exercícios físicos moderados podem melhorar a saúde de pessoas que são frágeis ou que têm doenças que acompanham o envelhecimento.
Você está muito idoso para exercícios físicos?
Exercícios físicos estão entre as coisas mais saudáveis que você pode fazer a si mesmo, porém alguns idosos são relutantes em praticá-los. Alguns têm medo que exercícios físicos sejam muito extenuantes ou que possam prejudicá-los. Estudos mostram que exercícios físicos são seguros
para todas as faixas etárias e que idosos prejudicam mais sua saúde ao não praticá-los.

Benefícios dos exercícios físicos
Um estilo de vida sedentário pode fazer com que os idosos tenham perdas em quatro áreas importantes para sua saúde e independência: força, equilíbrio, flexibilidade e resistência. Pesquisas sugerem que exercícios físicos podem ajudar idosos a manter ou restaurar parcialmente essas quatro áreas.
Envelhecer não significa que a pessoas deva perder a habilidade de fazer tarefas diárias. Exercícios físicos ajudam idosos a sentirem-se melhores e aproveitar mais a vida, até para aqueles que se acham muito velhos ou fora de forma. Melhorar a força e resistência torna mais fácil subir escadas e carregar coisas. A melhoria no equilíbrio ajuda a prevenir quedas. Ficar mais flexível pode acelerar a recuperação de lesões. Se você fizer dos exercícios físicos parte das sua rotina diária, eles terão impacto positivo nas sua qualidade de vida à medida que envelhece.

Segurança em primeiro lugar
Em geral, homens acima dos 40 anos e mulheres acima dos 50 devem consultar um médico antes de começar a praticas exercícios físicos. Quatro tipos de exercícios são importantes para os idosos manterem-se saudáveis e independentes: força, equilíbrio, flexibilidade e resistência. É fundamental que o idoso procure orientação de um profissional de educação física qualificado que passará a combinação de exercícios físicos adequada às suas necessidades e características.
FONTE http://www.copacabanarunners.net/exercicios-idosos.html

ESTATÍSTICAS

Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.

O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).

A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.

O quadro é um retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.

A importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda média é superior àquelas chefiadas por adultos não-idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Além disso, 54,5% dos




Devemos honrar os idosos. A Bíblia diz em Levítico 19:32 “Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do ancião, e temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor.”
As mulheres e os homens idosos devem ser tratados com respeito. A Bíblia diz em 1 Timóteo 5:1 “Não repreendas asperamente a um velho, mas admoesta-o como a um pai; aos moços, como a irmãos.”
Devemos apreciar os idosos pela sua experiência. A Bíblia diz em Provérbios 20:29 “A glória dos jovens é a sua força; e a beleza dos velhos são as cãs.”
Os jovens podem aprender lições valiosas da vida dos idosos. A Bíblia diz em Salmos 71:18 “Agora, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros.”
A Bíblia dá conselhos aos idosos. A Bíblia diz em Tito 2:2-5 “Exorta os velhos a que sejam temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, e na constância; as mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem, para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, a serem moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada.”