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sexta-feira, 1 de julho de 2011

VELHINHOS? QUE NADA!





Terceira idade está muito mais ativa e presente na sociedade


A turma da terceira idade não é mais formada por velhinhos que fazem atividades caseiras, lembrando-se do passado e observando os netos crescerem. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Terceira Idade (1º de outubro), vale ressaltar: hoje os idosos possuem uma expectativa de vida maior, são mais saudáveis, conquistaram um melhor poder aquisitivo e dispõem de tempo livre para se dedicar às atividades que mais os satisfazem. O grupo dos que passaram dos 60 quer viajar, cuidar da aparência, fazer exercícios físicos e aprender coisas novas.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçam o que já é fácil notar pelas ruas: a expectativa de vida dos brasileiros está crescendo em ritmo acelerado. Em 1940, a esperança de vida era de 45,5 anos de idade. Em 2008, saltou para 72,7 anos e a previsão é que chegue a 81,29 em 2050. Segundo o IBGE, a expectativa de vida poderia ser maior se não fosse o efeito das mortes prematuras, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino, por violência. Ano passado, a cada 100 crianças de 0 a 14 anos, havia 24,7 pessoas de 65 anos ou mais. A estimativa para 2050 é que para cada grupo de 100 crianças haja 172,7 idosos. Acredita-se que até 2025 mais de 30 milhões de brasileiros tenham 60 anos ou mais.

Para a psicóloga e psicanalista Susan Guggenheim, os idosos saudáveis são adultos que podem desempenhar todas as atividades que se propõem a realizar. “A ideia do idoso inativo é coisa do passado. Eles buscam cada vez mais a participação na vida social e econômica que lhe é oferecida”, diz a especialista, que também é coordenadora dos grupos de psicologia na Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Unati/UERJ) e autora do livro “Terceira Idade: Desafio para o Terceiro Milênio”.

Feliz idade
Uma pesquisa realizada por profissionais da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e divulgada recentemente revela que a maioria das pessoas fica mais feliz conforme vai envelhecendo. O estudo, que analisou o comportamento dos idosos com mais de 90 anos de idade, indica que apesar das preocupações com saúde, dinheiro, mudanças de classe social e perda de pessoas próximas, os idosos sabem aproveitar o máximo do tempo e conseguem evitar situações que os deixam estressados e tristes. Os jovens analisados ficaram mais tempo e mais frequentemente mal-humorados do que os mais velhos.

Faltando 10 anos para chegar aos 90 – a idade alvo da pesquisa –, a pensionista Yvonne da Costa Maia concorda com o estudo. Ela garante que é mais feliz hoje do que quando era jovem, mesmo não tendo ao lado o marido com quem viveu por mais de 30 anos. “Mantenho uma relação muito boa com o meu filho e tenho muitos amigos. Tenho também mais liberdade e sei lidar melhor com a vida. Só gosto de coisas alegres, porque se não procurarmos o que nos faz bem, a vida fica triste”, declara a jovem vovó, que faz parte da Universidade da Terceira Idade (Unati) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) há 16 anos – no mesmo ano em que foi inaugurada – e, no momento, faz as atividades de dança de salão, teatro e yoga.

Yvonne, que dispensa o tratamento de senhora, lembra que antigamente as pessoas com 50 anos já eram consideradas velhas. “Se não fosse a modernidade, teria uma vida bem diferente. Estaria de bengala, num asilo, esperando morrer. Ainda tenho muito o que viver”, ri.

A psicóloga Susan ressalta que é importante os idosos manterem a mente ativa. “Assim, sentem-se fazendo parte da vida, da sociedade. Eles devem se integrar às novidades do mundo para viver o presente e criar novos projetos”, orienta.

Novos horizontes aos 60 anos
Se ainda há muita vida depois dos 60 anos, por que não estabelecer novos projetos? Foi assim que pensou a dona de casa Natalina de Araújo Cordeiro, de 68 anos. Há oito anos, com os filhos já criados, ela resolveu realizar seu sonho de criança: aprender a ler e a escrever.

“Eu sou capixaba, morava na roça e o meu pai dizia que mulher não tinha que estudar e sim lavar, passar, cozinhar e arrumar a casa. Depois que meus filhos casaram, só ficaram meu marido e eu em casa; então pensei: ‘Não sei ler nem escrever. Vou ficar aqui sentada vendo apenas televisão o resto da vida?’ Decidi que não. Eu sempre quis muito ler, mas como não sabia, tinha que pedir às outras pessoas para lerem para mim. Era constrangedor porque, muitas vezes, mesmo quem gosta da gente pode não estar com vontade de ler naquela hora. Eu me sentia incomodando”, lembra.

Hoje ela conta com orgulho cada passo que deu para, enfim, conseguir alcançar seu objetivo. “Chorei muito na sala de aula acreditando não ser capaz, querendo desistir. Mas no outro dia acordava com mais garra para aprender o que não havia conseguido. É uma alegria sem explicação poder ler a Bíblia, uma receita, uma revista ou escrever um recado sem precisar de ajuda”, comemora. “Nunca é tarde para recomeçar”, completa.

Dificuldades
O analfabetismo é um dos principais entraves na vida dos idosos. Dados apontam que 10% da população não sabem ler nem escrever, sendo que a taxa entre as pessoas com mais de 65 anos é de 31%. Entre outros problemas enfrentados pelas pessoas dessa faixa etária, estão a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de uma boa política de saúde pública voltada para elas, além do difícil acesso a planos de saúde.

Susan Guggenheim ressalta a falta de oportunidades dos mais velhos para a realização de novos projetos e a dificuldade de serem aceitos pela sociedade, que em sua maioria é formada por jovens. A especialista afirma que a população ainda não está preparada para o aumento do número de idosos e talvez não esteja no futuro.

“Todos os estudos apontam para inúmeras carências, tanto na assistência à saúde, como nos aspectos de mercado de trabalho e na formação educacional dos idosos. Os preconceitos contra a velhice também estão presentes e não podemos prever se daqui a 10 anos o idoso enrugado, de cabelos brancos, será tão bem recebido socialmente como é um jovem belo e atlético”, lamenta.

FONTE revista plenitude

domingo, 19 de junho de 2011
















Pois é pessoal....
Somos idosos sim, porém falar terceira idade é mais bacana néh,
Eu diria,que temos uma ótima experiência de vida!
Também somos amados e temos muito amor para dar, a gente ama mais, vive tudo mais intensamente e tudo em nossa vida é mais analisado.
Percebemos que queremos concertar algumas coisas, ou melhora-las.
Tenho percebido a preocupação de muitas pessoas em relação a um sentimento.
O MEDO.
afinal... medo de que?
Hum... são tantos medos, mas tem um que vem preocupando mais as pessoas da terceira idade, medo de morrer, mas, espera ai, com tantas experiências já vividas, não há necessidade de termos medo, afinal temos mais tempo para pensarmos e se prepararmos para uma Vida Eterna, sim vida ETERNA.
olha só, que são 80 ...90...100 anos( que é uma estimativa de vida dos Brasileiros) então, o que são apenas esses anos, se temos a chance de termos uma VIDA ETERNA!
Quando chegamos nessa idade, fala BEM alto o despertar de uma fé genuína!
Somos capazes de perdoar facilmente e mudarmos nosso jeito de ser,pra melhor é claro kkk, agora mais do que nunca vivemos em harmonia DEUS . E você também pode, sim , você pode mudar a maneira de viver com DEUS, afinal as coisas ficam muito mais fáceis.
VAMOS DESPERTAR ESSA FÉ INTERIOR, DEUS MUDA TUDO EM NOSSA VIDA E AINDA NOS PROMETE UMA GLORIOSA VIDA ETERNA.
Espero que essas palavras produzem vida.
um abraço!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Idosos na sociedade atual

Idosos na sociedade atual

Sermos jovens é meramente maravilhoso, pois estamos vivendo momentos que nos serão guardados para o resto de nossas vidas, ou seja, para relembrarmos quando formos mais experientes, ou seja, idosos. Mas será que os idosos são tratados como deveriam. E a cada ano que se passa o número de idosos vai crescendo, obviamente pelo fato da expectativa de vida ter aumentado também. Pois os idosos são uma população que merecem todo carinho e admiração de todos nós, as outras faixas etárias, como os direitos a terem os transportes públicos e ser totalmente gratuitos como os: direitos a aposentadoria, enfim estas são as mínimas condições que devem ter os idosos em nossa sociedade atual. Muitas pessoas acreditam que os idosos talvez representem apenas despesas e não produtividades e por isso não se preocupam com eles. Mas estas pessoas que na sociedade atual não se preocupam um pouco sequer com os nossos idosos cometem um grande erro, pois estes que são idosos hoje em dia ontem faziam uma grandiosa contribuição ao nosso país. E no exato momento que estes seres fantásticos que são os idosos necessitam da colaboração das demais pessoas como os governantes, principalmente, estes que não ligam para o estado de vida dos idosos recebem no mínimo uma virada de costas quando mais precisam de ajuda. Como vemos em grande parte de nossa sociedade, é claro que não todos os idosos, muitos deles ficam abandonados em asilos, ou até mesmo em abrigos, pois as suas famílias não querem saber de cuidar deles, agora se nem ao menos as famílias querem dar assistência aos entes queridos que sejam os idosos, imaginemos o resto da sociedade que só pensa em enriquecer sem se preocuparem com ninguém. Mas o que muitos de nós esquecemos é que os idosos de nossa sociedade querem simplesmente a atenção e em especial o nosso carinho por estes seres tão especiais. Além é claro que todos nós jovens, adultos, ou crianças um dia chegarão também a ser idosos e certamente não iremos gostar de sermos mal tratados. Portanto estes maravilhosos cidadãos que são os idosos merecem sim nosso olhar de respeito e dignidade, pois já que trabalharam durante toda vida, ao menos nesta etapa merecem o descanso necessário.

fonte http://www.guiagratisbrasil.com/idosos-na-sociedade-atual/

terça-feira, 7 de junho de 2011

MUITO BACANA O QUE NOSSO COLEGA ESCREVEU NO SEU BLOG, VAMOS LUTAR PELOS NOSSOS IDOSOS! LEIAM COM ATENÇÃO!

Dia Mundial de Combate a Violência contra pessoa Idosa!!



No próximo dia 15 de junho de 2011 vamos fazer com que profissionais na área da saúde e a sociedade em geral façam cumprir o direito dos idosos como manda o estatuto do idoso, temos que tratar com todo carinho, pois este grupo social se encontra excluído perante nossa sociedade.
Estou postando bem antes da data para justamente alertar que podemos sim mudar esta situação de abandono que se encontra o idoso, não só no Brasil, mas no Mundo todo.
Espero poder contar com todas as comunidades que estão me ajudando, para que divulguem esta data e que possamos mostrar que o idoso não se encontra sozinho.
Amigos dos grupos do Brasil e do mundo, peço que me ajudem a mudar esta situação, a internet é um meio rápido de difundir a notícia para cada pessoa em todos os continentes.
Espero que jovens tenham a consciência que um dia irão chegar lá e que vão querer um mínimo de respeito e dignidade que um idoso merece.
Agradeço novamente a Amigos pelo Mundo que estão me ajudando nesta campanha de lutar contra a violência aos idosos.
Peço a todos que divulguem este link http://maustratosaoidosodenuncie.blogspot.com
Para que o mundo veja que o idoso não esta só e que estamos lutando por seus direitos.
Faço um apelo aos governantes que façam leis mais severas quanto aos maus tratos aos idosos e que façam serem cumpridas na forma da lei.
Espero com este blog, chegar em todas as pessoas para alertar que o idoso não é um simples objeto que usamos durante nossa vida e logo após descartamos como um objeto sem valor.
Precisamos valorizar mais nossos idosos, pois graças a seus ensinamentos que conseguimos alcançar nossas metas e constituir família.
Espero que até esta data consigamos reunir mais e mais pessoas para apoiar esta causa.
Agradeço de coração a todos que apoiam e que por ventura irão apoiar este projeto de vida.
Abraços fraternos a todos e muita Luz em seu caminho.

Ass: Ricardo Roehe

PARABÉNS RICARDO ROEHE.

Agressões contra Idosos

120 mil agressões contra idosos por ano.


Agredidos dentro de casa
Ameaças, intimidações, tapas e empurrões… tudo feito pela própria família. A violência contra idosos chega anualmente a 120 mil agressões segundo o IBGE, a maioria pelos parentes da vítima. Dona Edna teve de recorrer à polícia devido aos constantes ataques de sua nora, que insiste em expulsá-la da residência comprada pela senhora de 75 anos. Mais da metade das agressões sofridas por idosos são cometidas por parentes.
Sempre associado à velhice, o medo da morte, para Paulo* e Vanda*, nada tem a ver com o passar do tempo. Aos 66 anos, um a mais que a mulher, o senhor bem vestido, nariz marcado pelos óculos de grau e cabelos cuidadosamente pintados revela, depois de um longo suspiro, que teme ser assassinado pelo próprio filho. Viciado em cocaína, álcool e, por fim, crack, o homem já gritou, empurrou, socou e apontou uma faca para os pais. “Agora ele está dizendo que vai comprar uma arma para estourar meus miolos”, conta Paulo. Sem forças físicas para se defender do filho, de 45 anos, nem suporte psicológico para aguentar as agressões, o pai apelou à Justiça. Conseguiu, dois anos atrás, uma determinação judicial obrigando o governo local a custear a internação compulsória do agressor para desintoxicação. Até agora nada aconteceu, apesar da insistência de Paulo com as autoridades.
veja +
http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=41014
idosogrande
Idosos

Uma grande preocupação para nós são os nossos pais e agora chegou a hora de retribuir a dedicação deles
O que fazer com nossos pais quando envelhecem. A velhice pode chegar tranqüila ou com doenças típicas da fase, como Parkinson e Alzheimer.

Alguns filhos se desdobram aos contratempos da vida. Temos que estar preparados para o que possa vir junto com a idade e com isso nossos pais viram nossos filhos. A realidade pode ser dura, mas eles tendo o nosso apoio tudo será mais fácil.

Como cuidar do meu idoso? Esse assunto deve ser discutido com os pais e filhos. É uma conversa muito importante para ter uma solução para o problema. Fazer um planejamento prévio seria o ideal mas se você foi pego de surpresa tente organizar as situaçães de um jeito que eles não se sintam um peso em sua vida.

http://todaperfeita.com.br/cuidados-especiais-com-os-idosos/

terça-feira, 10 de maio de 2011

AIDS NA TERCEIRA IDADE

“Aids não tem idade, prevenção também não”. Este foi o slogan do Dia 1 de Dezembro/2008 – Dia Mundial de Luta Contara Aids – é o tema que o mundo abordará até dia 30 de novembro de 2009. A campanha chama a atenção dos segmentos sociais para o avanço da doença na terceira idade. O Brasil é dos poucos países onde o aumento de números de idosos com HIV-aids cresce a cada dia. Essa tendência contraria a estabilização da pandemia no Brasil desde 2002.

Quando o assunto é idoso, o desafio é maior para saúde publica!

Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) a população que era de 3.6 elevou-se para 7.1 por 100 mil habitantes entre 1996 a 2006, o que lamentavelmente representa um aumento de 50% das pessoas acima de 50 anos. Podemos citar alguns fatores que colaboram para justificar o crescimento neste determinado grupo como: envelhecimento da população, aumento da sobrevida de quem vive com HIV-aids, acesso a distribuição de medicamentos que faz com que as pessoas tenham uma qualidade de vida maior e melhor para as disfunções eréteis que prolonga a sexualidade dos idosos. Existem hoje, medicamentos específicos a disposição desta categoria como Viagra e a Reposição Hormonal que possibilita uma vida sexual ativa, e aí cai por terra o mito e a cultura enraizada de que pessoas de uma determinada faixa etária não faz sexo!

O que possibilita o aumento da doença entre idosos é o fato de que eles iniciaram a vida sexual antes do surgimento da AIDS e não conseguem acolher, administrar ou admitir a possibilidade de contrair o vírus em uma relação sexual. Assim, dificultam a interiorização de adequar e se familiarizar com o único meio de não contrair o vírus, que é a proteção de um sexo seguro com o uso da camisinha.

Outros fatores fazem com que idosos não utilizem preservativos: é algo que foi pouco utilizado ao longo de suas vidas; existe dificuldade técnica na utilização; há o medo da perda de ereções. De uma maneira geral a terceira idade conhece a camisinha apenas como anticonceptivo – e não como proteção contra doenças.

A sobrevida da população é um marco que avança a cada dia, o que reforça esta incidência, e deixa toda categoria da saúde publica e a sociedade civil em alerta. Este quadro sinaliza a dificuldade de controle, e aumenta o número de infectados em todo mundo, uma vez que proteção não tem idade e aids também não.

É necessário reforçar a intencionalidade de se fazer presente o uso da camisinha em todas as relações sexuais, seja: oral, anal ou vaginal. É imprescindível que se argumente a sexualidade nas e escolas, universidades, nos centros comunitários e em todos os segmentos da sociedade de uma maneira responsável, mostrando a gravidade da síndrome da imunodeficiência adquirida e a responsabilidade de todos nós que temos uma vida sexual ativa.

Nunca é demais abordar que a aids não tem cara, e que ela é uma doença democrática que não escolhe cor, clero, raça ou condição social. Que não existe grupo de risco e sim, comportamento de risco.

Outra preocupação crescente é em relação ao diagnóstico da doença, que muitas vezes é tardio. No início da infecção o paciente aparenta saúde, e não sinaliza a sorologia positiva para o HIV/AIDS, o que dificulta o diagnóstico precoce, até porque a maioria da população brasileira não tem acesso a uma medicina preventiva. E quando as doenças oportunistas se manifestam como tuberculose e pneumonias há uma rejeição à probabilidade da presença do vírus. Há também atribuição errônea de sintomas como fadiga e perda de peso ou de memória. Por este ângulo percebemos que a última coisa que o idoso pensa, é que está com Aids. Para um diagnóstico eficaz é necessário procurar um especialista. É ele vai indicar corretamente os exames que devem ser feitos e posteriormente, iniciará o tratamento compatível.

No universo da terceira idade existe outras doenças sexualmente transmissíveis, ou venéreas que vem aumentando a cada dia, dentre elas a gonorréia, herpes, hepatites, candidíase e outras infecções graves.

A XVII Conferência Internacional de Aids ocorrida no México, em agosto de 2008 ( a primeira realizada na América Latina) foi marcada por uma série de manifestações de ativistas de várias partes do mundo que discutiram sobre discriminação, preconceito e a luta para medicação mais aqui cessível (o Brasil e um dos poucos que oferece esses medicamentos gratuitamente). Os ativistas cobraram das autoridades presentes campanhas maiores, e continua de prevenção a doença!

Neste encontro não houve nenhuma descoberta cientifica importante das que já estão em evidencia no mundo. Um dos focos em pauta foi o índice de contaminação de pessoas acima de 50 anos pelo HIV. E estando a frente de uma entidade que acolhe, assiste e defende os interesses das pessoas que vivem com HIV/Aids, me sinto na obrigação de evidenciar este fato, colocando o leito frente a uma realidade que cresce assustadoramente, e é factual.

“A prevenção com o uso da camisinha e a solidariedade com quem está doente são as melhores armas na luta contra a doença”!

Fátima Castro